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sexta-feira, 8 de maio de 2015

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Conheça Johanna Basford

Meninas, sabe aqueles dias em que a gente descobre uma novidade e fica obsessiva com aquilo? rsrs Já tive uma época assim em relação a maquiagem e agora, mais especificamente, em pleno domingo de Páscoa, ganhei um presente lindo do maridão (melhor que ovo, que engorda né, minha gente?): livro de colorir antiestresse para adultos! Já havia ouvido falar do Jardim Secreto que virou febre mundial (no Instagram, não se fala de outra coisa!), mas o que veio parar em minhas mãos, junto com uma caixinha de lápis de cor, foi o Floresta Encantada (o mais novo livro da autora). E encantada foi como fiquei mesmo! Que traços incríveis são esses? Designer única, que merecidamente já vendeu mais de 2 milhões de livros!
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Lógico que fiquei curiosa pra saber quem era o talento por trás destes livros e cheguei a ela: Johanna Basford. Corri pro Youtube para descobrir um pouco mais e achei a exposição Wonderlands da artista britânica:
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Os desenhos monocromáticos, feitos à mão, estampam muitas embalagens de produtos (aromatizadores ou garrafas de vodka ABSOLUT, por exemplo):
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Ou mesmo, coleções exclusivas de produtos para casa como almofadas, papel de parede, cúpulas ou tabuleiro de xadrez:
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Mas minha PAIXÃO é a linha de cerâmica (canecas e pratos) desenvolvida para a marca moderninha de tableware inglesa Queensberry Hunt. Quero pra ontem!
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Gostaram? Uma terça feira colorida! Beijos, Beli

terça-feira, 5 de maio de 2015

Quem são os arquitetos brasileiros? Onde estão, quanto ganham, quais as principais áreas de atividade?



Em julho do ano passado publicamos um censo realizado pelo CAU - Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil - que visava traçar o perfil do profissional arquiteto e urbanista no Brasil. A pesquisa fora realizada com 99 mil profissionais de todas as regiões do país e as respostas ajudaram a identificar satisfatóriamente alguns aspectos da profissão, como a  distribuição geográfica; gênero e idade; formação; atuação profissional; renda; além de opiniões em geral.
A republicação desse censo hoje, 1 de maio - dia do trabalho e do trabalhador -, é oportuna, pois nos faz refletir a respeito de nossa profissão na atualidade, da realidade do trabalhador arquiteto e urbanista no Brasil, e, sobreturo,  do papel e do reconhecimento do arquiteto e urbanista como responsáveis pela qualidade de vida nas cidades. Veja a seguir os dados obtidos no censo realizado pelo CAU.

Distribuição Geográfica
O Brasil possui quase 100 mil arquitetos e urbanistas exercendo a profissão, dentre os quais, boa parte se concentra nas regiões Sudeste (54%) e Sul (23%). Comparando-se o número de arquitetos com o número de habitantes da região, percebe-se que existem diversas localidades, principalmente na Região Norte, onde há um menor número de arquitetos em relação à população.
Arquitetos e Urbanistas por Região Geográfica
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Tabela de distribuição geográfica                                                      Tabela de distribuição geográfica

Gênero e Idade
Há uma prevalência de arquitetas e urbanistas mulheres no Brasil. Elas representam 61% do total de profissionais em atividade no país, contra 39% de homens. Essa é uma tendência que vem crescendo ao longo das últimas décadas. Observando-se a faixa etária dos profissionais, percebe-se que a predominância feminina é maior entre arquitetos mais jovens. Se entre os profissionais com idades entre 41 e 50 anos as mulheres são pouco mais que a metade (57,4%), entre os 20 e 25 a anos essa taxa é de 78,3%. Os homens são maioria apenas na faixa acima de 61 anos, na qual eles são 71% do total.
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Gráfico de gênero na Profissão                                                        Gráfico de gênero na Profissão

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Courtesy of CAU/BR                                                          Courtesy of CAU/BR

Em relação à idade, percebe-se que arquitetos e urbanistas jovens já compõem uma parcela expressiva do mercado. São 58% com menos de 40 anos, sendo que 40% dos profissionais têm entre 26 e 35 anos. Credita-se esse fator ao crescimento demográfico e econômico do país e ao grande aumento das faculdades de Arquitetura e Urbanismo nas últimas décadas.
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Courtesy of CAU/BR                                                      Courtesy of CAU/BR

Formação
A maior parte (66%) possui apenas a graduação mas há um grande número de profissionais que realizaram cursos de pós-graduação, 25,49%. Cursos de mestrado e doutorado são menos frequentes, com taxas de 6,8% e 1,2%, respectivamente. Existe ainda uma parte dos arquitetos (7,69%) que possuem diplomas de outras áreas.

Nível de escolaridade
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Nível de escolaridade                                                                Nível de escolaridade

Outros dados indicam que os arquitetos e urbanistas buscam constantemente aperfeiçoar seus conhecimentos e se mantêm atualizados. A grande maioria (82%) frequenta cursos, seminarios, feiras e eventos afins. É comum arquitetos buscarem informações em revistas especializadas (90%), periódicos acadêmicos (70%) e livros técnicos (82%).
O domínio de ferramentas profissionais também é alto. Dos arquitetos brasileiros, 86% dominam softwares de desenho por computador, e 28% usam bem programas de geoprocessamento. 63% dizem dominar também outros softwares de uso profissonal.
Já no que se refere ao domínio de outro idiomas, quase metade (48%) têm boa fluência em inglês, 33% em espanhol, 9% em francês e 10% em outras línguas, predominantemente o italiano.

Atuação Profissional
Um terço (34%) dos profissionais trabalha majoritariamente com concepção de projetos. Um número menor, mas significativo, 15,88%, participa regularmente na fase de execução. A Arquitetura de Interiores é também uma demanda frequente, com quase 15% dos profissionais dedicados a essa área. Pequenas parcelas do total da categoria dedicam-se a atividades como Planejamento Urbano (3,99%) e Paisagismo (3,36%).
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Tabela de Atuação Profissional                                                              Tabela de Atuação Profissional

Pouco mais da metade dos arquitetos e urbanistas do Brasil trabalha por conta própria. Enquanto 34% fornecem serviços como autônomos, outros 20% são donos de escritórios e empresas ligados a Arquitetura e Urbanismo. Os assalariados somam 38%, enquanto 8% possuem outras fontes de renda.
Entre os contratantes de projetos, a maior parte é composta por empresas e instituições (56,16%). Pessoas físicas correspondem a 43,83%.

Renda
Mais da metade dos arquitetos e urbanistas (53%) ganha até oito salários mínimos por mês – R$ 4.976, considerando-se o salário mínimo de R$ 622 (valores de 2012). Quase um quarto dos profissionais (24%) recebe entre 8 a 15 salários mínimos (R$ 4.976 a 9.330). Parte significativa dos entrevistados (13,8%) preferiu não informar renda.

Faixa de renda individual
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Faixa de renda individual                                 Faixa de renda individual

Combinando dados de renda e atividades realizadas nos últimos dois anos, é possível elaborar algumas informações sobre trabalhos associados a uma remuneração melhor. Algumas das atividades mais freqüentes entre os arquitetos que ganham acima de cinco salários mínimos são: execução de obras, especialização em engenharia e segurança do trabalho, geoprocessamento, ensino, planejamento urbano e regional, sistemas construtivos e estruturais, tecnologia e resistência dos materiais.
Entre aquelas mais associadas a rendas até cinco salários mínimos estão: arquitetura de interiores, arquitetura paisagística.

Opiniões
Quase 70% dos entrevistados pelo Censo do CAU deram avaliações positivas sobre a atuação na área. Quando perguntados sobre o status social da profissão, 58% se dizem satisfeitos. Outra questão mostrou que 42% estão satisfeitos com a sua remuneração profissional, contra 24,5% de insatisfeitos e 23,5% que não manifestaram uma avaliação nem positiva nem negativa.
Principais obstáculos ao exercício da profissão de Arquiteto e Urbanista:

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Principais obstáculos ao exercício da profissão de Arquiteto e Urbanista                                Principais obstáculos ao exercício da profissão de Arquiteto e Urbanista

Há também boas expectativas quanto ao futuro da profissão. Entre os entrevistados, 58% acreditam que o mercado de Arquitetura e Urbanismo vai continuar crescendo nos próximos anos. Apenas 8% prevêem uma retração. A maioria (72%) também acredita que os arquitetos e urbanistas podem expandir seu campo de atuação em diversas áreas. As mais citadas foram: projetos inovadores, sustentabilidade e urbanismo.
O que se depreende das informações obtidas é que o mercado de Arquitetura e Urbanismo no Brasil está passando por uma grande transformação. Não apenas pela necessidade de se replanejar cidades e se construir alternativas para as questões habitacionais, mas pela chegada de uma nova geração de profissionais cada vez mais preparados.
O que você pensa a respeito deste censo e da Arquitetura e do Urbanismo enquanto profissões? Deixe sua opinião e inquietações na seção de comentários.
Para mais informações sobre o censo realizado pelo CAU/BR, visite a página da instituição.
Via: CAU/BR
  
Fonte:Romullo Baratto. "Quem são os arquitetos brasileiros? Onde estão, quanto ganham, quais as principais áreas de atividade?" 15 Jul 2013. ArchDaily Brasil. Acessado 1 Mai 2015. http://www.archdaily.com.br/127832/quem-sao-os-arquitetos-brasileiros-onde-estao-quanto-ganham-quais-as-principais-areas-de-atividade

Download - Manual de Arborização Urbana de diversas cidades do Brasil


Uma boa arborização é essencial à qualidade de vida em uma metrópole. Cientes da necessidade de estabelecer normas técnicas para promover a implantação da arborização no espaço público, prevenindo assim as distorções causadas pela falta de planejamento, as prefeituras das diversas capitais do brasil estabelecem as diretrizes relacionadas a projetos e implantação de arborização em vias e áreas livres públicas.
Confira a baixo uma lista com diversos manuais de arborização urbana para cada capital do Brasil.
  1. Manual de Arborização Urbana de São Paulo: DOWNLOAD
  2. Manual de Arborização Urbana de Recife: DOWNLOAD
  3. Manual de Arborização Urbana de Belém: DOWNLOAD
  4. Manual de Arborização Urbana de Fortaleza: DOWNLOAD
  5. Manual de Arborização Urbana de Belo Horizonte: DOWNLOAD
  6. Manual de Arborização Urbana de Uberaba: DOWNLOAD
  7. Manual de Arborização Urbana de Natal: DOWNLOAD
  8. Manual de Arborização Urbana de Aracruz: DOWNLOAD

Fonte: http://www.florestalbrasil.com/2015/04/download-manual-de-arborizacao-urbana.html

Revestimentos arquitetônicos para exteriores e interiores!


Tresparevestimentos arquitetônicos para exteriores e interiores. Suas placas podem determinar e realçar as qualidades do edifício. Com ampla gama de cores, texturas e acabamentos permite a criação de individualidade para expressar a visão do arquiteto na obra.
Além disso, estas placas são resistentes à intempérie, conservando-se praticamente intactas por ao menos 10 anos. Ademais, é resistente ao fogo, não derrete, goteja ou explode, dando-lhe a segurança necessária para qualquer edifício, inclusive aqueles tão relevantes como os de uso habitacional.
CARACTERÍSTICAS
- Fácil Manutenção:
 A superfície da placa não tem poros, o que faz com que a sujeira praticamente não se adira ao material. Ademais, Trespa Meteón® não é afetado pelos produtos de limpeza domésticos não-abrasivos, tampouco pelos solventes orgânicos fortes. Graças a estas virtudes, as placas permitem economizar custos de manutenção e limpeza.
- Durabilidade: O módulo de elasticidade, assim como a elevada resistência à tração e à flexão, explicam a alta resistência ao impacto de Trespa Meteón®. A estabilidade dimensional e o processo de usinagem das placas são similares aos da madeira dura, ainda que, diferentemente desta última, a placa Trespa Meteón® seja resistente à umidade, à putrefação e aos fungos.
 
                                                                                             A+A House, Zagreb, Croatia

                                                      Penny Street Student Housing, Lancaster, United Kingdom
Barrio de Beurko, Barakaldo, Espanha
                                                                Apartamentos, em Wiesbaden, Alemanha 
Apartamentos Chips, Manchester, Reino Unido
 
Project Jardin Shuixiang Linli, Su Zhou, China

Razões para participar de concursos durante a faculdade

Inscrever-se em um prêmio no qual alguns dos concorrentes são profissionais já formados dá um friozinho na barriga, a gente concorda.
Mas que tal olhar o lado positivo dessa situação? Nada pode ser melhor do que o vigor de uma mente jovem, familiarizada com novas tecnologias e com propostas inovadoras pra seus projetos.
Reunimos alguns bons motivos para você, estudante de arquitetura e design de produto, reforçar sua confiança na hora de inscrever o seu projeto no Prêmio bim.bon 2015 | Arquitetura e Design de Produto.

imagem via The Silhouette
_Chegar ao mercado com um prêmio
Nós sabemos que você está cansado, movido à base de café e virando noites tentando terminar os projetos que você deixou para elaborar de última hora.
Entendemos que a faculdade é uma fase exaustiva da vida, mas incluir o Prêmio bim.bon nos seus planos pode ser um jeito de ser recompensado no futuro: chegar ao mercado de trabalho sendo vencedor de uma das premiações mais importantes de arquitetura e design é um diferencial e tanto.


projeto vencedor Prêmio bim.bon 2014 - Casa 333
_Seu projeto exposto
Na categoria Casa Pronta Entrega, o vencedor terá a oportunidade de ter seu projeto exposto  na feira MinasCon - uma das feiras mais importantes de construção civil do país.
Que estudante de arquitetura não sonha em ver seu projeto além de maquetes feitas de isopor, papel paraná e palitos de picolé?


imagem via Arcoweb
_Seu produto exposto
Na categoria Produto, o autor do projeto vencedor receberá um prêmio em dinheiro, mais uma ajuda de custo para visitar a feira e participar de um encontro/workshop com profissionais e a indústria da construção.
Já pensou se seu produto vira um sucesso na indústria e você entra para a lista de jovens bem sucedidos ao lado de Daniel Radcliffe e Mark Zuckerberg?

imagem via Patdoran
_Seu projeto conhecido regional e nacionalmente
A feira MinasCon é um dos eventos de construção civil mais importantes do Brasil, e ter seu projeto exposto nela atrairá olhares de todos os cantos do país para suas ideias.
Além disso, grandes nomes da indústria criativa circulam pelo evento. É uma oportunidade única de ampliar seus contatos profissionais e garantir que seu trajeto no mercado de trabalho comece da melhor maneira possível.

projeto vencedor da edição de 2014 do concurso do CBCA - imagem via Folha Uol
_Outros concursos para estudantes nacionais e internacionais
No mundo todo existem concursos de arquitetura e design direcionados a estudantes.
Por exemplo o Velux, um escritório de arquitetura e urbanismo da Dinamarca, que promove um concurso para estudantes de todo o mundo. Em cada ano, um tema é estabelecido e os jovens devem enviar projetos relacionados ao tema em questão. O tema do ano passado foi o aproveitamento mais eficaz da luz natural nas edificações.
O CBCA (Centro Brasileiro de Construção em Aço) promove um concurso para estudantes de arquitetura com suporte de um professor orientador anualmente. A ideia é explorar os conhecimentos dos estudantes sobre as estruturas de aço e incentivá-los a aplicar esste material de maneira inusitada e inovadora em seus projetos.
Para os futuros designers, o MCB promove um concurso há 29 anos e consagra estudantes e profissionais da área. Ocorrem anualmente e como resultado do prêmio, o MCB monta uma mostra com os vencedores, que fica em cartaz no Museu por dois meses.
Para saber mais sobre o Prêmio bim.bon 2015 | Arquitetura e Design de Produto, acessewww.bimbon.com.br/premio.
*ATUALIZAÇÃO: O prazo para envio dos projetos foi prorrogado. Agora, você tem até o dia 11 de maio para inscrever seu trabalho.

O que significa reestruturar uma rua?

Courtesy of Plataforma Urbana 
   Courtesy of Plataforma Urbana
Texto por Natalia Barrientos Barría via Plataforma Urbana. Tradução Archdaily Brasil.
Algum tempo atrás falamos sobre as ruas como espaço público, hoje queremos retomar o tema referente  à reestruturação das ruas, segundo o material de estudos foi oferecido pelos nossos amigos do PPS.
Agora, O que significa reestruturar uma rua?
O processo de reordenamento de uma rua serve para melhorar os serviços para sua ampla gama de usuários. Por exemplo, imagine uma rua de quatro vias que foi construída 30 anos atrás em uma área pouco urbanizada, mas que agora tem residências, lojas e um colégio nas proximidades. As necessidades desta comunidade mudaram ao longo das últimas décadas - e o desenho desta rua é provável que deva mudar para satisfazer as novas necessidades. É possível que agora necessite de uma calçada ou alguma medida para ajudar as pessoas a atravessar com segurançam o estacionamento para pessoas que querem frequentar as lojas locais ou outras características de segurança para evitar acidentes. O reestruturamento e reordenamento de uma via pode abarcar uma série de medidas de reajuste e sempre deve ser sensível ao contexto local e muitas vezes envolve alguns ou todos os seguintes objetivos e estratégias:
Objetivos típicos:
  • Melhoria da segurança e acesso para todos os usuários
  • Promover o acesso peatonal, de ciclistas e outros transportes
  • Apoiar as empresas e a economia local
  • Criação de lugares que promovam a habitação e a comunidade.
  • Estratégias típicas
  • A transformação das ruas para veículos de passageiros e para os veículos particulares
  • Reduzir os carros
  • Adição de ciclovias
  • Melhoria da infraestrutura peatonal
  • Modificação da configuração dos estacionamentos
  • Adição de rotatórias
Transformando uma rua em um lugar
A reestruturação de uma rua é muitas vezes um requisito prévio para que esta se converta em um lugar onde as pessoas queiram estar, em vez de ser um mero corredor por onde as pessoas circulam. O reordenamento reconfigura uma rua para servir melhor as pessoas que necessitam usá-las, sejam condutores, pedestres ou ciclistas. Ao melhorar a segurança, sobre tudo para as pessoas que caminham ou andam de bicicleta, aumenta-se o espaço dedicado a pessoas. Esses projetos pretendem que os veículos reduzam a velocidade e assim as pessoas, consequentemente, começariam a passar mais tempo ao ar livre.
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Courtesy of Plataforma Urbana  
   Courtesy of Plataforma Urbana
O tipo mais comum de reordenamento das ruas é converter uma ou duas vias, em quatro vias só para os automóveis. A extração de uma das pistas para veículos, pode liberar espaço para agregar amplos passeios de pedestres, infraestrutura para bicicletas e o estacionamento na rua, para estes e outros usos. Para uma reestruturação de três vias, a rua normalmente teria uma faixa para circulação e uma para bicicletas em cada direção. Estas mudanças ajudam a fazer um espaço urbano mais agradável para os usuários, sem limitação de volumes de veículos ou aumento nos tempos de viagens.
Esta reestruturação melhora o acesso dos pedestres, mediante o aumento da segurança e do espaço. Todas as viagens são beneficiadas, tanto as de pedestres como as viagens de ciclistas, independentemente do meio. Como fazer estas viagens mais seguras e mais agradáveis para as pessoas é crucial para a saúde física das comunidades, é necessário o cultivo dos espaços públicos e o êxito das ruas acima de qualquer lógica econômica local. Todos os modos de transportes possuem o mesmo objetivo de locomoção, cada um com suas próprias vantagens em termos de segurança, custo, eficiência, velocidade e inclusão. Ao redesenhar uma rua, é fundamental priorizar desenhos que permitam uma mobilidade segura para todos os usuários, especialmente os vulneráveis como crianças e os pedestres de idade avançada.


 

Fonte:Fernanda Britto. "O que significa reestruturar uma rua?" 16 May 2013. ArchDaily Brasil. Acessado 4 Mai 2015. http://www.archdaily.com.br/107262/o-que-significa-reestruturar-uma-rua